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Jaru, 17 de maio de 2024

Jaru: Policia Civil prende padrasto acusado de abusar sexualmente de enteada de 11 anos de idade

As series de abusos sexuais supostamente sofridas por uma menina de 11 anos de idade, residente com sua família no interior do município de Jaru, teve fim nesta segunda feira (15) com a ação da Policia Civil, que prendeu o acusado, após denúncia da mãe da criança.

O acusado J.M.A, que é padrasto da criança, se utilizava de graves ameaças para impedir que a criança confessasse para sua mãe os abusos, ele prometia matar a vítima e a sua genitora, caso a menina não se mantivesse calada.

Os abusos começaram a ser descobertos no último dia 11 quando a mãe da vítima percebeu que o acusado (seu amasio) se levantou de madrugada e foi para o quarto da vítima, ela então o seguiu e lhe encontrou acariciando a menina, ocasião que se iniciou uma discussão, J.M.A chegou a empunhar um fio o qual prometeu que a enforcaria e posteriormente se suicidaria.

Diante de tal situação a mãe da vítima procurou a Delegacia de Polícia Civil e relatou o caso, informando que o acusado possuía o estranho abito de se levantar de madrugada quando sua filha estava em sua residência, relatando também que ele era agressivo e lhe espancava com frequência, a denunciante também relatou a polícia que familiares já haviam alertado sobre ações pregressas de abuso sexual de criança por parte do acusado.

O comissário de plantão em conversa com a vítima obteve informações que impressionou até a mãe da criança, a menina confessou que o acusado reiteradamente lhe abusava sexualmente.

Diante dos fatos evidenciados, o caso foi levado ao conhecimento do delegado de Polícia Civil Dr. Salomão de Matos, que representou nesta segunda feira, pela prisão preventiva de J.M.A, mediante as provas testemunhais apresentadas e os resultados de exames médicos da vítima, que constataram a efetiva conjunção carnal.

J.M.A foi indiciado pelo crime de estupro e também respondera por cárcere privado ocorrido neste fim de semana, e denunciado pela mãe da vítima.

J.M.A, após ter o pedido de prisão deferido pela justiça foi encaminhado ao presidio local.

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