O réu foi sentenciado a 42 anos e 4 meses de prisão em regime fechado. O júri acatou as teses do Ministério Público de Rondônia (MP-RO) destacando o motivo torpe, o recurso que dificultou a defesa da vítima e o meio cruel. O caso foi agravado porque a vítima era uma pessoa com deficiência.
Segundo a sentença, vítima e suspeito ficaram juntos por quatro anos e estavam separados há aproximadamente um ano quando. Foi o réu quem chamou a vítima para um encontro em Pimenteiras do Oeste (RO) no dia em que o crime aconteceu.
Eles passaram a noite juntos na residência onde Cristiane foi encontrada morta. Os dois discutiram e a vítima teria mandado mensagem para a atual companheira do ex. Irritado, ele cavou uma cova enquanto ela dormia, guiou ela até o local na sequência e a matou.
Depois disso ele jogou o corpo de Cristiane na cova, cobriu com terra e foi embora para Cerejeiras (RO). O corpo de Cristiane foi encontrado quatro dias depois. As investigações levaram a polícia até o ex-companheiro da vítima. Ele foi preso como o principal suspeito.
G1