Ex presidiário é executado a tiros em Ouro Preto do Oeste

Um homem de 29 anos foi assassinado a tiros de pistola na cidade de Ouro Preto do Oeste no começo da tarde desta segunda-feira (05), numa casa do Residencial Colina Park, ele foi executado no momento que ele saia de casa, após o horário de almoço. 

A vítima é Fernando Duarte, ex-presidiário com várias passagens pela polícia por roubo, sequestro, estelionato, inclusive já havia sido preso em Jaru no ano de 2015, e que atualmente trabalhava como frentista no Posto Japonesa II. Fernando levou ao menos quatro tiros à queima roupa, no momento que saia da garagem de casa, o veículo que ele estava dirigindo parou no meio do portão, e ficou com a seta de ré ligada. A vítima morreu com um cigarro na boca.

Os policiais militares cabo Eder, e soldados Gomes e Reinaldo chegaram ao local do crime, isolaram a área e aguardam a chegada da perícia técnica da Polícia Civil. Moradores das imediações disseram que não viram o crime, apenas escutaram os estampidos dos disparos de pistola, um deles disse ter ouvido ao menos quatro disparos. A vítima era monitorada por tornozeleira, e dormia na Casa de Detenção. 

Fernando Duarte cumpriu pena por estelionato, praticado no ano de 2013 em Ji-Paraná na companhia de uma professora, aonde fizeram compras usando um holerite falso da construtora Odebrecht.

Em janeiro de 2015, Fernando também foi preso sob a acusação de participar de um sequestro na companhia de uma mulher de 24 anos na cidade de Jaru, que duraram três dias.  Eles amarraram a vítima durante todo o período do sequestro, e foram as compras com o cartão de crédito dela.

Policiais relataram que Fernando estaria envolvido em um roubo de alguns anos atrás contra o proprietário do Posto Savana, na frente do Banco Bradesco, em que um dos ladrões na hora da fuga jogou o malote para cima e ele ficou numa arvore por meses, e foi achado por um mototaxista.

Foto de quando Fernando foi preso na cidade de Jaru em Janeiro de 2015, em um hotel próximo a rodoviária onde ele e uma comparsa estavam mantendo um empresário de Porto Velho em cárcere privado. 

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