O pedido do MP-RO foi feito depois de denúncias sobre comida estragada, com forte odor e até contendo caramujos, servida aos detentos.
Segundo o Ministério Público de Rondônia (MPRO), as investigações apontam que, além da má qualidade, a quantidade fornecida não atende às necessidades nutricionais dos reeducandos e na quantidade suficiente.
O órgão ressalta que, ao serem submetidos a ingerirem alimentos fora dos padrões de consumo , os detentos podem desenvolver doenças.
A decisão judicial determina que o Estado de Rondônia, além de reforçar a fiscalização sob a empresa responsável pelo fornecimento dos alimentos, exija que ela cumpra com todas as disposições que estão no contrato.
O g1 entrou em contato com o governo de Rondônia, mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria.