O vereador de Machadinho D’Oeste-RO, Elizeu dos Santos Oliveira, o Baiano do Rodeio (PTB) registrou Boletim de Ocorrência (BO) por suposta tentativa de envenenamento. O vereador acredita que pode ter sofrido uma possível tentativa de homicídio. A suspeita se deu quanto o vereador, ao abrir a geladeira de sua casa para beber água, sentiu um forte odor de toxina parecida com veneno.
De acordo com o Boletim de Ocorrência nº 205282/2019, registrado na 1ª Delegacia de Polícia de Machadinho, o vereador relatou que ao chegar à sua casa, no último dia 12/11/2019, por volta de meio dia, ao abrir a geladeira para pegar água para beber sentiu um forte odor e ao chamar os vizinhos para ajudar a identificar o cheiro suspeitaram que pode ser de algum tipo de veneno, destes aplicados em vegetação.
Geladeira aonde foi encontrado o suposto veneno.
Um dos vizinhos relatou que no dia anterior, ao abrir a mesma geladeira, havia sentido um cheiro forte, porém não deu muita importância.
A residência do vereador é localizada em uma propriedade rural no distrito Estrela Azul, que fica há cerca de 28 quilômetros da sede do município.
A residência do Baiano do Rodeio costuma ficar aberta e é frequentada por vizinhos e moradores da região que a utilizam como uma espécie de “ponto de apoio”, onde costumam adentrar para descansar, beber água e até mesmo se alimentarem.
O vereador, suspeita que possa ter havido uma tentativa de homicídio contra a sua vida por ele está incomodando algumas pessoas por está exercendo o seu papel de fiscal do povo.
“Fiz a denúncia porque é preciso esclarecer esse fato suspeito. Pode ter sido um atentado contra a minha vida e podia até mesmo matar pessoas que frequentam a minha casa”, declarou o vereador.
Foi entregue na delegacia de polícia uma caixa de isopor contendo uma panela com feijão com um forte odor que lembra cheiro de veneno. O material foi encaminha para perícia.
O fato aconteceu na mesma semana em que seis pessoas foram envenenadas ao ingerirem bebida oferecida por um desconhecido, na cidade de Barueri na grande São Paulo. Quatro delas morreram com suspeita de envenenamento.
Fonte: Equipe Conexão Amazônia