O Mundo investe trilhões em exército para 3ª guerra mundial, mas a verdadeira batalha é enfrentada por médicos e enfermeiros com luvas e máscaras de pano.
Um inimigo silicioso sorrateiro e extremamente perigoso, tem dado ao mundo status de 3ª guerra mundial, este oponente que se quer possui bandeira ou prestigio, foi capaz de parar o mundo, causando imagináveis baixas a cidadãos de diversas nacionalidades.
Líderes mundiais acostumados a se impor com certo egocentrismo respaldados em seus poderios bélicos e econômicos, como o Estados Unidos, China, Irã e Itália, hoje se curvam diante o inimigo, e admitem sua superioridade.
Tal cenário evidencia que o mundo não estava armado para uma batalha neste campo, uma vez que se concentrou durante anos a fio na produção de tecnológicas, armas de guerra, bem como qualificar seus generais e soldados para matar, no entanto quem realmente foi designado a batalha, foram os profissionais treinados para salvar vidas.
Estes profissionais, independentemente de serem de países de 1º mundo, ou de países pobres, enfrentam o inimigo incomum com seus defasados “arsenais bélicos”, a falta de UTIs, respiradores, leitos, testes, hospitais e até mesmo luvas e máscaras para sua segurança, e baixas são contabilizadas.
Enquanto isto, os poderosos exércitos mundiais, figuram apenas como coadjuvante na batalha.
Neste contexto, os americanos que se orgulham da tradição do repasse ao novo presidente da maleta com a “Bola Nuclear”, dispositivo que contém códigos de lançamento para um ataque nuclear capaz de dizimar de uma única vez, milhões de pessoas da terra, assistem seu presidente atômico, apenas contabilizando centenas de baixas diárias de americanos, sem poder ao menos contra atacar.
