Presos durante a Operação Spoliare, ação conjunta das polícias Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF) deflagrada na manhã desta quinta-feira (10/8), agentes da PRF são suspeitos de desviar mercadorias apreendidas para vender na internet. A coluna Na Mira apurou que os alvos presos são: Rafael Campos Coutinho, Rummenigge Ferreira Ruffo, Wallace Kirchmaier e o aposentado Milton Toshio Hirata.
Os policiais davam aos produtos destinação diversa da determinada em lei, segundo a PF, a fim de obter vantagens financeiras ilícitas, bem como facilitar ações de terceiros envolvidos com contrabando e descaminho.
Até a mais recente atualização desta reportagem, as equipes haviam cumprido seis mandados de prisão e 11 de afastamento da função pública, bem como detiveram dois policiais rodoviários federais em flagrante, pelos crimes de descaminho e porte de granadas e munição de fuzil. Uma pessoa está foragida.
Veja imagens dos itens apreendidos:
Operação Spoliare Imagem cedida ao Metrópoles
Investigação começou com a Corregedoria da PRF e evoluiu para a abertura de procedimento na PF, com apoio do Ministério Público Imagem cedida ao Metrópoles
Operação Spoliare ocorreu nesta quinta-feira (10/8) Imagem cedida ao Metrópoles
Itens apreendidos durante operação Imagem cedida ao Metrópoles
Dos sete mandados de prisão cautelares expedidos, quatro foram contra policiais rodoviários federais Imagem cedida ao Metrópoles
Agentes da PRF são suspeitos de desviar mercadorias apreendidas para vender na internet Imagem cedida ao Metrópoles
Operação ocorreu em 10 cidades brasileiras Imagem cedida ao Metrópoles
Outros sete investigados serão afastados das funções e responderão a processo administrativo disciplinar Imagem cedida ao Metrópoles
Caso sejam condenados, estarão sujeitos a penas máximas que, somadas, passam dos 30 anos de prisão Imagem cedida ao Metrópoles
Itens apreendidos em São Paulo (SP) e Foz do Iguaçu (PR) Imagem cedida ao Metrópoles
Policiais encontraram mais de R$ 400 mil em espécie Imagem cedida ao Metrópoles
Operação Spoliare Imagem cedida ao Metrópoles
Investigação começou com a Corregedoria da PRF e evoluiu para a abertura de procedimento na PF, com apoio do Ministério Público Imagem cedida ao Metrópoles