- 37,3% são trabalhadores por conta própria.;
- 3,1% são empregadores;
- 64,3% fazem parte do setor privado;
- 28,1% são funcionários do setor público e
- 7,7% são empregados domésticos.
Panorama Nacional
Depois de Rondônia, o segundo estado com a menor taxa de desocupação foi Santa Catarina (3,8%), seguido pelo Mato Grosso (4,5%), Mato Grosso do Sul (4,8%), Paraná (5,4%) e Rio Grande do Sul (5,4%).
Apesar dos seis estados acima apresentarem uma margem estável de desemprego, o Brasil registrou nove milhões de pessoas desempregadas, correspondendo a 8,8% da força de trabalho.
A PNAD Contínua identificou que as maiores taxas de desocupação foram observadas na Bahia (14,4%), Pernambuco (14,1%), Amapá (12,2%), Rio Grande do Norte (12,1%) e Distrito Federal (12%).
Taxa de desocupação por UF — Foto: Reprodução/IBGE
Índices de Informalidade
A região Norte e Nordeste são líderes na ocupação por informalidade. Dados obtidos na pesquisa da PNAD Contínua indicam que todos os estados das duas regiões tiveram as maiores taxas de trabalhadores sem Carteira de Trabalho ou Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).
Rondônia ficou na 10° posição, com uma taxa de 48,2% de informalidade. As menores taxas de informalidade foram registradas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, sendo:
- Santa Catarina – 26,1%
- Distrito Federal – 30,3%
- São Paulo – 30,6%
- Paraná – 31,7%
- Rio Grande do Sul – 32%
Como funcionam as pesquisas?
A PNAD Contínua é uma pesquisa realizada e divulgada pelo IBGE onde são abordados o mercado de trabalho, taxas de ocupação e desocupação, tipos de trabalhos e outros dados.
São produzidos indicadores para acompanhar as alterações trimestrais e a evolução, a médio e longo prazo, da força de trabalho e outras informações necessárias para o estudo e desenvolvimento socioeconômico do Brasil.
G1