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Jaru, 20 de abril de 2024

Representantes do Município estiveram presentes na 2° Conferência Nacional Saúde da mulher em Brasília

Representantes do Município de Jaru estiveram presentes na 2ª Conferência Nacional de Saúde das Mulheres, sendo as Delegadas Conselheira e atual presidente do COMDIM Luzia Abadias e Conselheira e vice Presidente do CMS Eveline Lourenço e convidado Presidente do CMS Conselheiro Aparecido Correia e Conselheira Edite, entre os dias 17 e 20 de agosto, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. O objetivo da conferência foi discutir as políticas públicas voltadas para o atendimento da mulher no Sistema Único de Saúde (SUS).

No evento foram debatidas questões envolvendo a Atenção Integral à Saúde das mulheres e as políticas de equidade de variadas classes às quais elas pertencem: população negra (racismo, as desigualdades étnico-raciais e racismo institucional); LGBT (discriminação por orientação sexual e identidade de gênero/preconceito e estigma social); população em situação de Rua (reconhecimento dessas pessoas como cidadãos de direitos) e do Campo, da Floresta e das Águas (redução de riscos decorrentes dos processos de trabalho e das tecnologias agrícolas). Muitas Moções foram apresentadas, e entre Elas a Delegada Luzia Abadias representando a Delegação de Rondônia, encabeçou uma moção de Repudio Contra a E.C 95/2016 do teto dos gastos públicos e obteve 325 assinaturas com aprovação do pleno de 96%.

Um dos pontos que ajuda a entender a atual situação da Saúde Pública é esta Emenda Constitucional 95/2016, que estabelece teto para os gastos públicos da Saúde (dentre outros setores),pois pelo menos durante 20 anos, o volume de recursos direcionados ao Sistema Único de Saúde (SUS) será afetado, por isso este foi o momento de demonstrar nossa insatisfação. e

é de extrema importância estar presente em um evento deste cunho,

e nós sabemos que as propostas aprovadas e ações em uma Conferencia viram leis para nos beneficiar e aqui temos um espaço exclusivo, pois apenas as mulheres podem dizer o que de fato precisam. É imprescindível lutarmos pelos nossos direitos, pela inclusão de todas”, afirmou a conselheira.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 103,5 milhões de mulheres vivem no Brasil, o equivalente a 51,4% da população. O Ministério da Saúde afirma que as mulheres são as principais usuárias do SUS por serem as que mais procuram os serviços de saúde para atendimento próprio e também para acompanhar crianças e outros familiares.

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