Porto Velho, RO – “Parada” há dois anos no Supremo Tribunal Federal (STF), a denúncia movida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado federal Arlindo Chinaglia Júnior, do PT, está prescrita.
Isto, de acordo com o próprio Ministério Público Federal (MPF), é o que aponta o jornal “O Globo”.
Chinaglia era o presidente da Câmara à época em que, de acordo com o texto, teria “recebido uma propina de R$ 8,7 milhões entre os anos de 2008 e 2014, em troca de atuar em favor dos interesses da Odebrecht nas obras da hidrelétrica do rio Madeira, em Rondônia. Eduardo Cunha teria intermediado o acordo. Os dois negam as acusações”.