De acordo com a PF, as investigações tiveram início a partir de informações divulgadas pela ONG National Center for Missing & Exploited Childen (NCMEC) no começo do ano. À Polícia, a ONG, sediada nos Estados Unidos, reportou indícios do crime de um usuário da internet que residia na capital rondoniense.
Logo após receber as informações, a PF conseguiu identificar o responsável pelo armazenamento de conteúdo pornográfico infanto-juvenil.
Segundo a Polícia Federal, o homem irá responder pelo crime de aquisição, armazenamento e compartilhamento de materiais relacionados ao abuso sexual infanto-juvenil, cujas penas somadas podem chegar a 10 anos de reclusão.
O homem foi preso em flagrante delito, foi encaminhado ao presídio de Porto Velho e ficará à disposição da Justiça.