Segundo a PF, as informações sobre o crime foram passadas por uma organização não-governamental sediada nos Estados Unidos. Com esses dados, a PF conseguiu identificar o suspeito.
Ainda conforme a PF, não houve prisões durante a operação.
O suspeito pode responder por aquisição, armazenamento e compartilhamento de materiais relacionados ao abuso sexual infantojuveni.
Fonte: G1RO