A ação foi iniciada no dia 14 de fevereiro e seguiu até o dia 16 nas Terras Indígenas Roosevelt, Parque Aripuanã, Uru Eu Wau Wau, Zoró e Sete de Setembro.
Durante os três dias de operação, foram realizadas ações que resultaram na inutilização dos seguintes itens:
- dois caminhões
- uma caminhonete
- uma escavadeira hidráulica
- seis motores de garimpo
- mil litros de diesel
- três acampamentos
- quatro pontes utilizadas por madeireiros e garimpeiros para a extração e transporte ilegal de madeira e minério.
Segundo a PF, estima-se um prejuízo total de aproximadamente R$ 1 milhão para os criminosos envolvidos na extração de madeira e diamante.
Um helicóptero da Polícia Federal foi usado para dar apoio e deslocamento das equipes durante a operação.
Agentes destroem pontes usadas por garimpeiros em reservas — Foto: Reprodução/PF
A operação foi chamada de Robert Jordan, e o nome foi escolhido em referência ao personagem homônimo do livro “Por Quem os Sinos Dobram”, escrito por Ernest Hemingway.
Robert Jordan foi um americano que se voluntariou para lutar na guerra civil espanhola e recebeu a missão de explodir uma ponte como parte de uma estratégia para impedir que os inimigos recebessem suprimentos após um ataque.
G1