Segue na Integra Nota enviada por Carlos Augusto dos Santos Souza, a qual esclarece que:
Carlos Augusto dos Santos Souza informa por meio deste que são inverídicas as acusações contra si feitas por Valdir Louzada no último domingo, 29 de novembro de 2020, em vídeo publicado neste site de notícias, que não foi autor do incêndio ocorrido na casa do acusador e nem estava próximo daquele local na parte da tarde de domingo.
Informa que estava em uma confraternização com amigos no setor 03, próximo à Praça da Baixada, durante a tarde de domingo.
Foi nesse local que Carlos Augusto dos Santos Souza tomou conhecimento do incêndio que estaria ocorrendo na casa de Valdir Louzada.
Do vídeo publicado por Valdir Louzada, há algumas dúvidas que ainda pairam.
Valdir Louzada, no vídeo, acusa Carlos Augusto dos Santos Souza de ter atirado um ferro em cima de sua casa, tê-lo perseguido de carro, batido em seu carro e depois furtado-lhe o celular e as chaves do carro. E que depois disso, Valdir Louzada havia chamado seu sobrinho.
Contudo, não resta claro como esse carro, sem chaves, foi deslocado por mais de 500m (quinhentos metros) até a casa, onde foi queimado com esta, nem como Valdir Louzada, sem celular, chamou seu sobrinho.
Também não resta muito claro como Valdir Louzada teria reconhecido Carlos Augusto dos Santos Souza como sendo o autor do arremesso de ferro em sua casa, haja vista que, se realmente verdade, não haveria como Valdir Louzada, de dentro da casa incendiada, ver quem estivesse passando na rua naquela hora porque a casa é cercada por muros muito altos, que impossibilitariam Valdir Louzada ver a rua em questão.
Ainda mais estranha é a calma com que Valdir Louzada se porta no vídeo, vez que seria, em tese, uma vítima que perdeu tudo num incêndio, como po exemplo fotos de família.
Carlos Augusto dos Santos Souza informa ainda não ter sido procurado pelas autoridades policiais até o presente momento, mas que está disposto a colaborar caso seja realmente procurado para dar esclarecimentos que contribuam para a elucidação do caso.
Fonte: Assessoria
