A recomendação também indica que nas áreas em que há sobreposição parcial das unidades de conservação, os responsáveis devem ser chamados para regularizar a área cadastrada, sob pena de cancelamento do cadastro.
Segundo o MP informou nesta sexta-feira (15), desde 2022 o órgão vem verificando a existência de propriedades privadas dentro ou sobrepostas a unidades de conservação, que utilizam o CAR como documento para cadastro de área junto a órgãos de fiscalização sanitária animal e para compra e venda do território.
Essa prática, irregular, tem contribuído para o desmatamento ilegal e a criação de animais dentro de áreas que deveriam ser ambientalmente protegidas pelo Estado.
G1 Ro