De acordo com o processo judicial, o pai morava na mesma casa com a mãe das três filhas. Os abusos iniciaram em 2013 — quando as crianças tinham 8, 9 e 13 anos de idade — e aconteceram por várias vezes, até 2017.
Segundo o TJ-RO, pai forçava as crianças a assistirem vídeos pornográficos com cenas de sexo explícito e “chantageava” as meninas com ameaças: falava que ia matar a mãe delas e abandonar a família, caso elas contassem algo.
O pedido de absolvição, feito pela defesa, foi negado pela Justiça de Rondônia. No entanto, a pena inicial de 72 anos e 6 meses foi reduzida para 61 anos e 8 meses, em regime inicial fechado. O processo corre em sigilo, para preservar as vítimas.
G1