O diretório municipal do Partido Republicano da Ordem Social-PROS, emitiu nota à imprensa nesta segunda-feira (05) ressaltando decisão judicial que julgou improcedente representação eleitoral contra o partido, o qual foi acusado de lançar candidatas “Laranja” para obter coeficientes numéricos.
A denúncia foi protocolada em janeiro de 2020 por um suplente de vereador do Patriotas, caso fosse comprovada a acusação, como resultado poderia haver mudança na formação do quadro de vereadores no município de Jaru.
Na denúncia foi abordado que três candidatas do PROS obtiveram somados, apenas 21 votos, e nem fizeram campanha.
Em decisão a Justiça Eleitoral negou o pedido ressaltando a ausência de elementos probatório na ação, para a justiça não foi apresentado provas que indicassem que o partido PROS tenha fraudado cotas de gêneros na eleição.
O secretário geral do PROS–Jaru, Celiandro Ribeiro de Jesus, em nota comemorou a decisão destacando que sempre confiou na justiça, e completou que a decisão ratifica o resultado das urnas que elegeu democraticamente o vereador Carlos Afonso Martins, o professor Carlos.