Numa das ocorrências, uma pessoa perdeu R$ 25.100, que ela mesmo depositou. Outra vítima pagou um boleto fraudulento de R$ 5 mil.
Nesta semana, mais duas ocorrência de estelionato foram registradas na Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP), em Jaru (RO), que somam juntas, R$ 30.100, em prejuízos as vítimas.
Numa das ocorrência, uma pessoa que comprou uma carta de crédito de uma pessoas, que a beneficia com um veículo. Num aplicativo baixado da internet, acessou um número de whatsapp e fez donwload d um boleto fraudulento de R$ 5 mil e pagou, pois, o valor seria suficiente para quitar a carta de crédito. Ao solicitar via contato de whatsapp a quitação do documento, foi bloqueado.
A vítima entrou em contato com a pessoa em que a carta de crédito está no nome e esta, por sua vez, entrou em contato com a financiadora, que constatou a fraude.
O outro caso é bem mais grave. Uma pessoa perdeu R$ 25.100 depois de ter conversado supostamente com uma mulher de nome Erika Cristina Gadelha de Oliveira pelo telefone (91) 9’9371-0927 e depositado uma primeira vez o valor de R$ 7.400 e noutra oportunidade R$ 17.700, na conta 010.231.233 agência 1086-3 em nome de Erika Cristina Gadelha de Oliveira, no banco Santander.
Erika convenceu a vítima de que estaria enviando uma caixa com produtos dos Estados Unidos e que precisava do dinheiro (R$ 7.400), para que a caixa não ficasse na alfandega.
Alguns dias depois, uma pessoa se passando por diplomata do país, teria entrado em contato com a vítima e pediu o segundo depósito, para que a caixa, onde também havia Dólares (dinheiro americano), sem que a quantia fosse especificada, fosse liberada. A vítima depositou outros R$ 17.700.
A vítima ainda acredita que não é golpe e que a caixa com os produtos e o dinheiro americano, que ela não disse quanto seria, vai chegar. A pessoa que pode ter caído no golpe, disse que foi convencida de que se não depositasse o dinheiro, poderia ter problemas com o imposto de renda, com a alfandega, com a justiça, já que a caixa estaria endereçada em seu nome e havia conversas em aplicativos de mensagens e redes sociais, com as pessoas envolvidas.