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Jaru, 18 de março de 2024

Jaru: Câmara passada gastou quase R$ 1,2 milhão em diárias, saiba quem foi o maior e o menor gastador

Com a reformulação quase que completa dos legisladores da Câmara Municipal de Vereadores de Jaru, o eleitor demostrou sua parcial reprovação aos representantes da Casa de leis que atuaram na legislatura anterior, que compreendeu os anos de 2013 a 2016. Neste período o parlamento local teve seus “altos e baixos”, onde podemos citar como destaques: a adulteração de um cheque de R$ 920,00 que se transformou em R$ 35 mil; prisão de vereador recebendo propina; absolvição deste mesmo vereador pelos companheiros; cassação da prefeita, entre outros.

Em meio a tantos episódios um que sempre provocou polêmicas em diversos períodos, foi o uso de diárias, que consumiu dos cofres do legislativo a “bagatela” de R$ 1.157,650 (um milhão cento e cinquenta e sete mil e seiscentos e cinquenta reais), há que se lembrar que neste valor também está incluso despesas com concessão de diárias cedidas a servidores da casa, no entanto, cerca de 90% do valor foi consumido pelos próprios vereadores.

O vereador mais dispendioso neste quesito foi Antônio Cabral, popular “Tonhão” que sozinho encerrou seu mandato consumindo R$ 109.200,00, seguido por Valdecir Orlandini com R$ 100.200,00.

Já o vereador menos oneroso neste quesito foi o Prof. Evaldo Cilistrino, que durante toda a legislatura consumiu apenas R$ 3.900,00 referente a seis diárias obtidas para o custeio de seu deslocamento para Brasília no ano de 2013. Professor Evaldo sempre se posicionou contrário ao uso indiscriminado de diárias. O vereador realizava frequentes viagens a serviço para Porto Velho, bem como outras cidades do estado, sem requisitar diárias que eram de seu direito.

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ci13


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