A Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd) rescindiu o contrato com a empresa de segurança “Proteção Máxima” após a divulgação de atrasos salariais que afetavam os vigilantes do escritório da empresa em Jaru. A “Proteção Máxima” estava há dois meses sem pagar os salários de 12 funcionários, alegando que a Caerd não estava realizando os repasses necessários para honrar seus compromissos.
Contratada em junho deste ano, a “Proteção Máxima” havia assumido os serviços de segurança da Caerd no município, durante um período em que a companhia enfrentava a tentativa da Aegea (Águas de Jaru) de assumir seus trabalhos.
A situação veio a público quando um dos vigilantes procurou o Jaru Online para relatar o atraso salarial e a dificuldade enfrentada pelos trabalhadores.
Após a denúncia e a repercussão do caso, a Caerd optou por encerrar o contrato com a empresa de vigilância. Como resultado, os vigilantes que ainda estavam em atividade foram demitidos. O contrato entre as duas empresas, que tinha validade até dezembro, foi interrompido de maneira antecipada.
Até o momento, nem a Caerd nem a “Proteção Máxima” se manifestaram oficialmente sobre a rescisão do contrato ou sobre o futuro dos trabalhadores demitidos.
