Segundo a Polícia Federal, os agentes realizaram a abordagem logo após a entrega da encomenda, em Porto Velho, e confirmaram a suspeita de que se tratava de anabolizantes. Na declaração de conteúdo, constava que se tratava de pen-drives.
O investigado, que já foi preso anteriormente por tráfico de drogas, deve responder pelo crime de falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais, cuja pena pode chegar a 15 anos de prisão. Os medicamentos serão enviados para a perícia.