O governador eleito, Marcos Rocha, não vai chamar, para sua futura equipe, ninguém que tenha participado do governo anterior, de Confúcio Moura.
Talvez haja uma exceção: o ex secretário da Agricultura, Evandro Padovani, que além de ter trocado o MDB pelo PSL, partido de Rocha, ainda é indicado pelo candidato ao Senado e parceiro de primeira hora do novo comandante do poder rondoniense, o empresário Jaime Bagattoli, de Vilhena, também cidade de Padovani.
Ouve-se nos bastidores que Bagattoli poderá ter bastante influência no futuro Governo, não só pelos 212 mil votos que fez na disputa ao Senado, quase tirando a cadeira de Confúcio Moura, mas também porque foi o principal investidor financeiro na campanha vencedora.
Com sua votação imensa, Bagattoli se credencia a novos voos.
Há quem diga até que ele pode pensar na disputa pela Prefeitura de Vilhena.
Com relação à sua equipe, Rocha deve anunciar ainda esta semana, se não houver mudança de planos, a equipe de transição.
E não fala nada sobre o futuro secretariado. A não ser que qualquer nome do antigo governo está fora dos seus planos…