De acordo com a funcionária, o primeiro episódio de assédio ocorreu no terceiro dia de trabalho, durante o horário de almoço. A vítima afirmou que o seu chefe a segurou pela cintura e obrigou ela a sentar em seu colo sem seu consentimento.
Ao relatar o caso a uma supervisora, ela disse que foi aconselhada a evitar almoçar sozinha com o chefe, pois a situação acontecia com frequência na empresa.
Segundo a Justiça do Trabalho, a empresa negou os fatos, mas admitiu que houve pedidos de desculpas. No entanto, a empresa foi condenada por assédio sexual e deverá pagar uma indenização por danos morais para a vítima, além de verbas rescisórias.
G1