Destaque na agropecuária, Rondônia é hoje o 3º maior estado produtor de grãos da região Norte. Já em nível nacional, ocupa a 14ª posição. Além disso, o estado se destaca na exportação de carne e soja, principais produtos produzidos. Porém, toda essa evacuação depende também de empresas de caminhões para que cheguem a outros locais do Brasil ou até mesmo aos portos, para onde são levados a outros países.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de caminhões no estado ultrapassou a casa dos 32 mil desde o ano passado.
O empresário Luiz Henrique Crestani explica que a frota tem uma importante missão da cadeira produtiva, uma vez que o transporte é imprescindível para o agronegócio. Além disso, Crestani ressalta a geração de emprego causada pelo setor.
“O transporte está diretamente ligado à economia. Os caminhões e seus motoristas são essenciais para que o mercado agropecuário chegue às diversas partes do país. Eles estão diretamente ligados ao agronegócio, que impulsiona o país. É um setor aquecido e, atualmente, também vinculado ao mercado de exportação”, comentou.
O empresário frisa ainda que a atividade deve ser desenvolvida de forma segura, plena e sem falhas na logística. Assim, consegue suprir todas as necessidades do mercado e manter ativas as rodovias do país.
Porém, para isso, é necessário também que haja boas condições de tráfego, que além de garantir um melhor fluxo, contribui com a segurança dos que dependem das rodovias para ir e vir.
“A BR-364, por exemplo, é a principal via de Rondônia a liga o estado às demais regiões do país. É imprescindível que haja uma manutenção correta dela, porque garante a segurança dos caminhoneiros e contribui para que as viagens sejam feitas de forma mais rápida. Tudo isso tem impacto direto na economia do estado”, disse.
Segundo ele, a força criada entre o agronegócio e o transporte faz com que o estado tenha reconhecimento nacional. “Tem um cenário eficiente para essa distribuição é indispensável para que Rondônia se consolide na agricultura não só no Brasil, mas em nível internacional”, concluiu.
