Adriana disse ainda que os exames tem uma prioridade devido ao surto do vírus Zika no Brasil. “Priorizamos mulheres gestantes e casos graves para o exame, mas lembrando que ele serve para mapear as doenças e onde estão sendo mais constantes, não significa que o paciente necessite do resultado para ser medicado”, esclareceu Adriana.
Sobre as coletas realizadas no interior de Rondônia, Adriana informou que elas são enviadas em cápsulas de nitrogênio para que o exame possa ser realizado no Lacen em Porto Velho.
Segundo secretário da Sesau, Williams Pimentel, os kits com reagentes são de fundamental importância para o combate de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. “Antes eram 20 amostras semanais, agora serão 150 em Rondônia estado com o resultado quase que imediato”, explicou Pimentel.