O senador de Rondônia Marcos Rogério, do PL, foi ouvido pela Agência Senado em matéria que discutiu a questão do passaporte sanitário.
No caso, ele abordou o sistema voltado a desdobramentos de ordem trabalhista.
Direitos trabalhistas
O senador Marcos Rogério disse que a pandemia trouxe muitas dúvidas, principalmente em relação à legislação trabalhista. Para ele, não há unanimidade na ciência em relação à doença e aos imunizantes. Na sua visão, a liberdade individual não pode ser relativizada com a adoção do passaporte sanitário.
— Eu me vacinei, mas eu defendo de forma intransigente o direito das pessoas de, se quiserem, não se vacinarem. É direito delas! Eu me vacinei. Agora, eu não tenho o direito de colocar a faca no pescoço de ninguém para determinar que faça ou deixe de fazer. É escolha do cidadão. Quem é que pode dar todas as garantias inerentes a essa ou àquela escolha ao paciente, ao cidadão? — declarou Marcos Rogério.
Fonte: Agência Senado