De acordo com o veículo eletrônico, as duas mulheres envolvidas no “barraco” procuraram o site e apresentaram sua versão sobre o episódio. Elas relataram ter sido abordadas em um restaurante de luxo e levadas pelo contratante para um motel na saída da cidade sentido Presidente Médici. A intenção do homem, dono de um vistoso veículo Camaro de cor branca, era desfrutar do prazer “comprado” das profissionais.
A aventura sexual deu errado quando, já no motel, o garanhão “não funcionou”. Com isso, começou um bate-boca na suíte e o cliente disse que não iria pagar pelo serviço do qual não tinha usufruído por falta de ereção. As “moças” alegaram que isso era problema dele, não delas.
O valor da hora de cada garota de programa era de R$ 400, mas o total dobrou porque, com a “broxada”, o tempo foi extrapolado. Ou seja, o impotente já estava devendo R$ 1.600,00 àquela altura, mesmo ser ter desfrutado de nenhum prazer.
Obrigado a sair do motel junto com as parceiras por causa da confusão, o empresário levou as duas para a casa onde elas moram, em Ji-Paraná, mas insistia em dar o calote. Uma das mulheres tentou pegar a chave do carro de luxo, o dono do veículo não deixou e os dois saíram na porrada, após a garota ser puxada pelos cabelos, jogada na rua e reagir desferindo socos no agressor.
“Enfim, rolaram as duas e o empresário na pancada. Tudo foi flagrado por câmeras de monitoramento. As meninas disseram que em momento nenhum extorquir o empresário, apenas queriam receber as horas trabalhadas, e que a ‘comida’ estava lá, não comeu porque não quis ou porque não deu conta”.