Eles foram para um evento anual e depois seguiram para uma boate de prostituição localizada a 800 metros da Esplanada dos Ministérios
Fontes do blog disseram que um ficou sem graça ao ver o outro. Fingiram que não se conheciam e ocuparam mesas distantes uma da outra
Foi explicado que muitos prefeitos vão para uma boate de prostituição localizada a 800 metros da Esplanada dos Ministérios toda vez que acontece um evento que reúne prefeitos de todo o Brasil, em Brasília. Longe de casa e com o bolso abarrotado de diárias, prefeitos vão para a farra.
As fontes relataram que um prefeito ficou sem graça ao ver o outro. Assim, fingiram que não se conheciam e ficaram em mesas distantes uma da outra.
De acordo com a coluna Na Mira, assessores encorajavam os chefes, gritando “vai, prefeito”, toda vez que um deles se aventurava em beijar uma das garotas que faziam show de striptease. O pessoal do blog só conhece a parte teórica, mas parece que é o nome dado para a apresentação onde elas dançam enquanto tiram a roupa.
Conforme as fontes do blog, os prefeitos de Rondônia estavam muito entusiasmados. A coluna Na Mira explicou que eram 50 garotas de programa, algumas vindas de outros estados, e elas davam de tudo para que os prefeitos subissem com elas para os quartos. A equipe do blog não entendeu o que a coluna quis dizer com o termo “davam de tudo”.
De acordo com a coluna Na Mira, as garotas se hospedam no hotel anexo à boate, pois isso facilita o acesso aos quartos, acompanhadas pelos clientes.
E novamente as fontes do Entrelinhas disseram que em algum momento os dois prefeitos do interior de Rondônia desapareceram da boate. Não se sabe onde eles foram, mas depois voltaram para a festa.
A coluna Na Hora explicou que o programa custa entre R$ 1 mil e R$ 2 mil. Cerveja longneck não sai por menos de R$ 40,00 e uma garrafa de uísque 8 anos custa R$ 1,2 mil. Prefeitos ostentavam combos nas mesas. Era o chamariz para as garotas mais caras da casa.
Parece que os dois prefeitos gastaram bem. A equipe do blog explica que nunca foi a Brasília, e até então desconhecia a existência de tal boate.
Por Nilton Salina