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Jaru, 22 de novembro de 2024

Campanha de Kayla Paiva atinge meta para compra de medicamento

A campanha de arrecadação para custear o medicamento de alto custo para Kayla Paiva diagnosticada com leucemia (ILA), foi um sucesso. Em três meses de campanha foram arrecadados R$ 915.000,00 para o tratamento, quase 1 milhão em doações para a compra do medicamento, que não tem cobertura pelo SUS.  Segundo informações clínicas graças ao tratamento o sangue de Kayla está limpo.

De acordo com a família a menina segue realizando o tratamento, porém com autonomia para se alimentar sozinha.

“O Sangue da Kayla está limpo, ela segue o tratamento e hoje ela já tem autonomia para se alimentar sozinha, ir e vir sem depender de terceiros. Agradeço do fundo do coração, primeiro a Deus que foi o provedor de tudo e a você que comprou a Ação entre Amigos em Prol da Vida da Kayla. Você que vendeu, que foi nos Pitstop e que contribuiu de alguma forma, você teve a oportunidade de ser as mãos e os pés do Senhor aqui na terra. Louvo a Deus por sua Vida”, agradeceu um dos familiares da menina.

Relembre a História de Kayla

Há dez anos Kayla Paiva foi diagnosticada com leucemia (ILA), com 7 anos de idade. De lá para cá ela e a família que são de Ji-Paraná, região central do estado, lutam pela sua recuperação.

Depois de descobrir a doença a família e a menina precisou ir para São Paulo (SP), para realizar o tratamento do câncer, onde conseguiu melhora na recuperação da doença. Porém após um tempo recuperada o câncer voltou.

Em setembro de 2020, já com 16 anos, Kayla realizou o transplante de medula óssea. Depois de quase 60 dias de transplante, os médicos descobriram um resíduo da doença.

Para continuar o tratamento e salvar a vida de Kayla é necessário usar um medicamento de alto custo chamado linatumumabe, que custa R$ 1.290.200,00, sem cobertura pelo SUS.

Tentando levantar esse valor amigos e voluntários realizaram uma campanha na internet pedindo a colaboração da população para ajudar em uma vaquinha online. Também fizeram um Instagram para contar a história da luta da menina para se manter viva.

Fonte: rondoniatual.com


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