De acordo com a Promotoria de Justiça, os delitos devem ser contidos com fiscalizações rotineiras de trânsito, que não acontecem já que o município não tem agentes policiais de trânsito.
A medida sugerida pelo Ministério Público foi redirecionar os agentes policiais que estão em cargos administrativos para suas respectivas funções. Outra solução proposta foi a criação de um convênio entre a Polícia Militar, o Detran e o município. O convênio tornaria Ouro Preto do Oeste (RO) independente da intervenção em operações policiais feitas por Jaru (RO).
Segundo o Detran, realocar os agentes de trânsito para suas funções legais é uma medida possível, e a possibilidade de tornar o município independente deve ser estudada.
A Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) do município afirmou que mesmo com o quadro de agentes em déficit, ações de fiscalização educativa são realizadas nas escolas municipais, com previsão para realização em escolas estaduais.
G1