De acordo com dados extraídos do vacinômetro do Ministério da Saúde, até domingo, 2, um total de 18.509 mil pessoas foram vacinadas, após um mês do início da Campanha Nacional de Vacinação contra a covid, com a dose de reforço da Pfizer bivalente, em Rondônia, um alcance de 5% da cobertura vacinal.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha destacou a relevância da imunização como forma mais eficaz de prevenir as formas mais graves das doenças.“A expectativa é vacinar o maior número de pessoas contra a covid e influenza, para que haja o controle das doenças no Estado. Seguimos a estratégia do Ministério da Saúde que consiste em uma ação de interesse nacional, sendo a população, ator social importante no processo de prevenção e controle das doenças”, afirmou.
A expectativa dos órgãos de saúde é vacinar o maior número de pessoas contra a covid-19 e influenza até 31 de maio de 2023.
RECOMENDAÇÃO
A Agevisa recomenda que toda a população a partir dos seis meses de idade, seja vacinada contra gripe (influenza) e covid, à exceção da vacina bivalente contra covid, que deve ser aplicada a partir dos 12 anos de idade. O diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima explicou qual público que está apto a se vacinar com a bivalente. “Estão sendo priorizados os grupos estabelecidos pelo Programa Nacional de Imunizações para as respectivas vacinas, formados por pessoas acima de 70 anos; que vivem em instituições de longa permanência a partir de 12 anos; imunocomprometidos; indígenas; ribeirinhos e quilombolas”, enfatizou.
A Agevisa emitiu um ofício reforçando a recomendação ministerial aos entes municipais (Conselho de Secretários Municipais de Saúde – COSEMS, Secretários Municipais de Saúde, Coordenadores Municipais de Imunizações, Gerentes das Regionais de Saúde e técnicos responsáveis pelas Redes de Frio Municipais), que procedessem à vacinação simultânea para gripe e covid.
META
O Programa Nacional de Imunizações estabelece como meta, vacinar no mínimo 90% da população, para ambas as vacinas. “A vacinação simultânea permitirá minimizar a carga das duas doenças, ao longo de 2023, prevenindo o surgimento de complicações decorrentes da infecção de doenças, as internações e óbitos, além das graves consequências sociais, sanitárias e econômicas que podem ocasionar”, ressaltou a gerente da vigilância epidemiológica da Agevisa, Arlete Baldez.