Com planejamento e readequação de rotinas, empresa construiu novas subestações e fez obras importantes nas unidades de Jaru, Ouro Preto e Espigão do Oeste
Quem já precisou construir um prédio, ou até reformar a casa, sabe o desafio que é. Planejar, adequar orçamento, contratar mão de obra especializada e adquirir os materiais estão entre os itens necessários. Em 2020, a Energisa tinha a meta de construir 15 grandes empreendimentos, sendo 12 subestações e linhas de transmissão. O objetivo, que já era audacioso, se tornou mais desafiante com as limitações impostas pela Covid-19. Planejamento e readequação de rotinas permitiram que a distribuidora chegasse ao final do ano com todas as metas cumpridas.
O diretor-presidente da Energisa, André Theobald, comemora a conclusão dos empreendimentos que estão ampliando o fornecimento e melhorando a qualidade da energia no estado. “A olho nu, parece que são apenas torres, subestações, postes e cabos que construímos. Porém, para as cerca de 23 mil pessoas que agora têm energia elétrica de qualidade em suas casas, significa conforto, segurança e desenvolvimento. Para o empreendedor, seja de pequeno ou grande porte, é energia estável e segura para modernizar o maquinário e gerar mais renda. Para o estado, é mais receita para investir no desenvolvimento da região com a ampliação de capacidade de energética e que atrai novas empresas”, avalia.
Nova Mamoré, Nova Dimensão, Jaru, Ouro Preto do Oeste, Presidente Médici, Alvorada D’oeste, São Miguel, Seringueiras, São Francisco, São Domingos, Costa Marques, Alta Floresta, Espigão D’Oeste, Chupinguaia e Corumbiara foram totalmente integrados ao Sistema Interligado Nacional (SIN), o mesmo que abastece a maioria dos brasileiros com energia elétrica.
Os 15 empreendimentos fazem parte do investimento de mais de R$ 1 bilhão do Grupo Energisa em Rondônia durante 2019 e 2020, que é o maior aporte do grupo no país nesse período considerando todas as outras concessões. Durante a fase de execução, 575 pessoas trabalharam em escalas nas 15 localidades seguido rigorosos protocolos de saúde e segurança.
“Mesmo com as obras sendo em locais abertos, instruímos nossos colaboradores a redobrarem os cuidados com a saúde, fornecemos máscaras e álcool em gel. Esses itens passaram a ser Equipamentos de Proteção Individual essenciais”, declarou Filipe Lima, gerente de Manutenção de Alta Tensão da Energisa Rondônia.
No total, foram construídos 340 quilômetros de linhas de transmissão, que levam a energia em alta tensão para as subestações nas cidades. Elas passam por 926 torres de energia com mais de 20 metros de altura e contam com componentes de telecomunicações que permitem o acompanhamento remoto da operação.
“Nosso time compreende o quão importante é o nosso papel nesse processo e, por isso, trabalhou com mais garra para entregar obras, inclusive antecipando algumas como a de Seringueiras”, ponderou Oliveira.
A concessionária já estabeleceu um cronograma de obras em outras cidades para 2021 com a construção de novos linhões e subestações.
Fonte: Assessoria