Galhos, troncos, lixo e sujeira de modo geral que foi arrastada pela correnteza, acumula numa das pilastras.
O mês de agosto é o mais seco do ano. Não chove, as temperaturas elevadas provocam a baixa das águas e, com o Rio Jaru não é diferente, o rio está raso, menos perigoso para banhistas nas prainhas, mas perigoso para a navegação por causa das pedras e a baixa profundidade. Há muitas arraias também, porém ainda não há casos registrados na zona urbana.
Outro fator preponderante, é a quantidade de galhos que agora se acumula as margens do Rio Jaru, mas o que tem chamado mesmo a atenção, é o entulho acumulado num dos pilares de sustentação da ponte. É muito galho, é muito lixo, é peso provocando pressão o tempo todo!
De acordo com órgãos de controle de BR-364, enquanto forem apenas galhos, restos de vegetação, microrganismos do leito do rio, não há perigo.
Neste momento, com as águas baixas, não há correnteza suficiente para provocar avarias no pilar.
Com o início das chuvas previstas para o final do mês de outubro, há tempo para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) tomar providências.
O superintendente do Dnit em Rondônia André Lima dos Santos não foi encontrado no telefone: (69) 3218-1100 para falar sobre que tipo de trabalho poderá ser promovido na ponte sobre o Rio Jaru.
