Jaru Online
Jaru, 31 de outubro de 2024

Mídia omite verdade do suposto estupro coletivo, tire suas conclusões

Atualmente a versão que vem sendo propagada pela grande mídia, demostra uma vitima inocente que teve seu futuro prejudicado com o suposto ato de crueldade feito a ela contra sua vontade. Na verdade para não perder o ibope das publicações é conveniente que a situação continue sendo encarada desta forma, mesmo que todos que trabalham no caso saiba realmente como foi, pois falar a verdadeira versão desprestigiaria a grande manchete. Quem parar para pensar um pouco, vai perceber uma serie de contrariedade e duvidas nesta historia, o delegado que iniciou as investigações não aguentou tanta contradição e expôs sua opinião, sendo afastado do caso.

Não estamos aqui isentando a responsabilidade dos acusados, eles cometeram crime e tem que pagar, mas não desta forma que esta sendo tratado, só estamos expondo ambos lados da historia para não induzir erroneamente o leitor.

Acompanhe abaixo:

ESTUPRO COLETIVO – A FARSA CAIU POR TERRA E FOI DESMASCARADA

 

 

 

 

Manifestantes na Zona Oeste do Rio dizem que ‘não houve estupro’

Cerca de 50 pessoas erguendo cartazes com os dizeres “Não houve estupro”, “Barão pede paz” e “Aqui não tem estuprador”, interromperam, por momentos, o trânsito na Rua Cândido Benício, nesta segunda-feira (30), na altura da Rua Baronesa, no bairro Praça Seca, na Zona Oeste do Rio. De acordo com a PM, os manifestantes pretendem ir até a Cidade da Polícia, no Jacaré.

As interdições, segundo o Centro de Operações carioca, ocorreram por volta das 13h40. Uma hora depois, a Cândido Benício foi liberada completamente. De acordo com informações do 9º BPM (Rocha Miranda), que acompanhava o protesto, não houve conflito com manifestantes de aproximadamente 50 pessoas.  Segundo a Polícia Militar, até às 15h desta segunda a manifestação seguia pacífica.

Delegada está convicte de que houve estupro
Também nesta segunda, durante coletiva de imprensa, a delegada responsável pelo caso afirmou, estar convicta de que houve estupro. As principais provas são o depoimento da vítima e vídeo divulgado nas redes sociais pelos suspeitos.

A polícia, entretanto, ainda não tem elementos para confirmar a versão de que 33 pessoas participaram do crime.

“Minha convicção é que houve estupro. Tanto que está no vídeo. Quero provar agora é a extensão desse estupro. Se foram cinco, dez, trinta”, disse Cristiana Bento, delegada titular da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV).

O crime
O protesto faz referência ao caso de estupro da adolescente X., que afirmou em depoimento ter sido violentada por, pelo menos, 30 homens, na Favela do Barão, também na Praça Seca.

De acordo com a primeira declaração que deu à Polícia Civil, X. teria ido até a casa de um rapaz com quem se relacionava há três anos, no último sábado (21). Ela se lembra de estar a sós na casa dele e disse só se lembrar que acordou no domingo (22), em uma outra casa, na mesma comunidade, com 33 homens armados com fuzis e pistolas.

Ela conta no depoimento que estava dopada e nua. A adolescente conta, ainda, que foi para casa de táxi, após o ocorrido. Ela admitiu que faz uso de drogas, mas afirmou que não utilizou nenhum entorpecente no sábado (21).

Na terça (24), ela descobriu que imagens suas, sem roupas e desacordada, circulava na internet. A jovem contou ainda que voltou à comunidade para buscar o celular, que fora roubado.

Ela passou por exames de corpo de delito no Instituto Médico-Legal nesta quinta (26) e foi levada para o Hospital Souza Aguiar, no Centro, onde passou por exames e tomou um coquetel de medicamentos para evitar a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis.

 

 

Cantora afirma que jovem de estupro coletivo não é vítima

Após pouco mais de uma semana, o caso de estupro coletivo que chamou atenção de toda a sociedade brasileira continua causando polêmica nas redes sociais e sendo motivo de muita discussão por parte da mídia.

Nesta semana, uma cantora de música sertaneja que se apresenta nas noites do Rio de Janeiro, publicou um vídeo onde dá a sua opinião sobre o fato. Na gravação ela afirma que a jovem não é vítima e que “procurou” a violência sexual cometida.

No vídeo, que foi publicado no Facebook e já conta com mais de 250 mil visualizações, a cantora Joyce Carneiro, afirma indignada que esse caso se tornou um show de exploração e sensacionalismo da mídia que potencializou a história.

Em sua página no Facebook a cantora recebeu centenas de mensagens de pessoas favoráveis e contrarias ao seu argumento. Confira:

https://www.facebook.com/cantorajoyce.carneiroOFICIAL/videos/278034009207555/?pnref=story

 

 


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