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Jaru, 26 de novembro de 2024

Rondônia tem a 2ª menor taxa de desemprego no segundo trimestre de 2019

Rondônia teve e segunda menor taxa de desemprego entre as 27 unidades da federação no segundo trimestre de 2019, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados correspondem ao trimestre anterior.

No ranking do IBGE, Rondônia fechou o 2° trimestre com 6,7% de desempregados, ficando atrás apenas de Santa Catarina, que tem taxa de 6%.

A nível de Brasil, a taxa de desemprego média recuou para 12% no 2º trimestre, ante 12,7% do 1º trimestre.

Conforme aponta os novos dados, o estado rondoniense também está com um dos menores contingentes de desalentados, isto é, aquelas pessoas que desistiram de procurar por trabalho. Em Rondônia são 15 mil que desistiram de uma vaga, enquanto Bahia tem 766 mil e, o Maranhão, 588 mil.

O levantamento faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnad Contínua).

Veja a taxa de desemprego por unidade da federação:

  • Santa Catarina: 6%
  • Rondônia: 6,7%
  • Rio Grande do Sul: 8,2%
  • Mato Grosso do Sul: 8,3%
  • Mato Grosso: 8,3%
  • Paraná: 9,0%
  • Minas Gerais: 9,6%
  • Goiás: 10,5%
  • Ceará: 10,9%
  • Espírito Santo: 10,9%
  • Pará: 11,2%
  • Tocantins: 11,4%
  • Paraíba: 11,9%
  • Brasil: 12%
  • Rio Grande do Norte: 12,5%
  • Piauí: 12,8%
  • São Paulo: 12,8%
  • Acre: 13,6%
  • Distrito Federal: 13,7%
  • Amazonas: 13,9%
  • Maranhão: 14,6%
  • Alagoas: 14,6%
  • Roraima: 14,9%
  • Rio de Janeiro: 15,1%
  • Sergipe: 15,3%
  • Pernambuco: 16%
  • Amapá: 16,9%
  • Bahia: 17,3%

Brasil: desemprego maior entre mulheres e negros

Segundo os números do IBGE, a taxa de desocupação no país ficou em 12% no 2º trimestre, mas com diferenças significativas entre homens (10,3%) e mulheres (14,1%).

As mulheres também se mantiveram como a maior parte da população fora da força de trabalho (64,6%). O nível da ocupação dos homens, no Brasil, foi estimado em 64,3% e o das mulheres, em 45,9%.

A taxa de desemprego daqueles que se declararam brancos ficou em 9,5%, abaixo da média nacional, enquanto a dos pretos e a dos pardos foi 14,5% e 14%, respectivamente.


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