A fiscal da prova foi quem denunciou o suspeito, após identificar que ele estava usando o celular durante a realização do exame, o que contraria as normas do concurso. A Polícia Civil foi acionada e, ao chegar no local, com autorização do candidato, constatou que a foto da prova havia sido enviada. Os participantes do grupo de WhatsApp não foram identificados.
O candidato foi preso e encaminhado para a delegacia da Polícia Civil, sendo liberado após pagar uma fiança no valor de R$ 5 mil. Pela suposta tentativa de obter vantagem ilícita em um concurso público, o suspeito será investigado por fraude em certames de interesse público e, eventualmente, por associação criminosa, caso a participação dos demais envolvidos seja comprovada.
G1