A era digital é inestimável, mas ela vem com potenciais desvantagens. Ameaças online deixam todos nervosos, e qualquer um pode ser uma vítima, independentemente de sua idade, gênero ou localização.
O cyberbullying, por exemplo, é um problema generalizado que está afetando a maioria das pessoas no mundo todo, especialmente adolescentes e crianças. As plataformas de mídia social são essenciais para comunicação e entretenimento. No entanto, uma grande parte dos incidentes abusivos ocorre nesses aplicativos de mensagens e sociais.
Da maioria dos países, o Brasil é um dos que mais tem sido impactado com essa tendência preocupante. Segundo a UNICEF, o país tem uma das maiores taxas de cyberbullying e violência sexual entre adolescentes e crianças. No ano passado, quase 800 casos de cyberbullying e bullying foram registrados em cartórios.
Os adolescentes estão se tornando cada vez mais vulneráveis a mensagens ofensivas, exclusão online e humilhação pública.
O Impacto do Cyberbullying em Adolescentes
Os nativos digitais crescem cercados por tecnologia, então não é de se espantar que eles tendam a passar a maior parte do tempo online e em aplicativos de mídia social. Muitos fazem isso sem supervisão dos pais.
A adolescência é uma idade em que as crianças não têm consciência das complexidades da mídia digital. Os adolescentes podem não entender completamente as ameaças ocultas, os riscos de privacidade, confiar nos outros com muita facilidade e desejar se manter atualizados e não perder os acontecimentos sociais. Além disso, sem regras e configurações rígidas de privacidade, a maioria dos criminosos cibernéticos cria perfis falsos e intimida crianças online, sabendo que podem escapar impunes.
O cyberbullying pode levar a uma ampla gama de consequências emocionais e psicológicas, incluindo ansiedade, depressão e, em situações extremas, automutilação.
Vamos discutir algumas delas.
Mudanças comportamentais
O abuso online leva a mudanças comportamentais perceptíveis em crianças. Isso inclui aumento de irritabilidade, agressão ou hábitos secretos. Elas podem agir ou se retrair inesperadamente, refletindo o estresse e a ansiedade causados pelo assédio online.
Problemas de saúde mental
O aspecto mais alarmante do cyberbullying é seu impacto no bem-estar mental da criança. A vítima pode sentir condições que incluem estresse, ansiedade e baixa autoestima. Se o cyberbullying for persistente, ele potencialmente leva a impactos psicológicos de longo prazo.
Retirada Social
É comum que crianças que recebem comentários ou mensagens ofensivas se isolem. Elas começarão a evitar interações sociais, tanto online quanto offline. Em algumas situações, as crianças podem até limitar sua interação com a família e os amigos.
Declínio no desempenho acadêmico
Outro sinal revelador de abuso e assédio online é o declínio no desempenho acadêmico. De acordo com as notícias, um em cada dez estudantes é vítima de bullying . Um adolescente vítima de cyberbullying pode ter dificuldade para se concentrar nos trabalhos escolares, faltar às aulas e perder o interesse nos estudos e outras atividades pelas quais é apaixonado.
Os passos que os pais precisam tomar para proteger seus filhos
O cyberbullying é uma preocupação nacional no Brasil, e é a razão pela qual o presidente Luiz assinou um projeto de lei que define bullying e cyberbullying como crimes. No entanto, os pais, como responsáveis, precisam ser proativos e tomar medidas para proteger seus filhos.
Um relatório mostrou que 70% dos pais estão cientes das plataformas de mídia social onde o cyberbullying ocorre mais. No entanto, a maioria dos pais não tem as ferramentas técnicas para parar ou fugir da ameaça potencial.
No entanto, com o advento de tecnologias como aplicativos de monitoramento parental, a maré começou a virar. Esses aplicativos estão oferecendo aos pais mais supervisão sobre os hábitos online de seus filhos. Mas, como em tudo, nem sempre é tão fácil.
Aqui estão as etapas críticas que os pais precisam tomar
Etapa 1: use um aplicativo para monitorar os telefones das crianças
Conforme discutido acima, os pais precisam de uma ferramenta sofisticada para lidar com ameaças digitais avançadas, como o cyberbullying. Um aplicativo de monitoramento como o
XNspy pode ajudar os pais a navegar nas complexidades das interações online de seus filhos. O aplicativo foi projetado para não apenas fornecer detalhes importantes sobre o uso do aplicativo e do telefone, mas também definir alertas e limites virtuais.
Este aplicativo para monitorar o telefone das crianças é executado discretamente em segundo plano e coleta dados cruciais sem invadir a privacidade da criança. A instalação do aplicativo no dispositivo de destino leva de 5 a 10 minutos. Ao fazer login no painel seguro, você pode visualizar as informações. Isso significa que você pode rastrear remotamente chamadas, textos e uso do aplicativo facilmente, garantindo uma experiência online segura
Vamos discutir como o XNspy pode ajudar a prevenir o cyberbullying
Monitoramento de IM
O XNspy permite que os pais obtenham insights e informações sobre as interações de seus adolescentes em aplicativos populares de MI, incluindo Facebook, Instagram, WhatsApp, Snapchat e Viber. O recurso de monitoramento de MI fornece acesso a detalhes de bate-papo, carimbos de data/hora, informações de contato e até mesmo mídia compartilhada. Isso dá aos pais uma visão clara das conversas e detecta instâncias de cyberbullying ou outras interações prejudiciais que seus filhos podem enfrentar.
Gravação de tela
O XNspy faz capturas de tela em tempo real das atividades em um dispositivo monitorado. Esta ferramenta se torna ativa sempre que o adolescente abre qualquer aplicativo de mídia social. Capturas de tela periódicas são feitas após 5 segundos em qualquer um dos 13 aplicativos ativos, como Facebook, Line, Kik , Instagram, Tinder, WhatsApp, Snapchat, Viber e outros. Os pais podem ver detalhes importantes sobre o comportamento online de seus filhos e identificar abusos.
Histórico de registro de chamadas
O recurso de monitoramento de chamadas permite que os pais acessem todas as chamadas recebidas, efetuadas ou perdidas no dispositivo de seus filhos. O XNspy fornece informações detalhadas como nomes e números de contato, datas e carimbos de hora e duração da chamada. Além disso, todas as chamadas são gravadas automaticamente, para que os pais possam ouvir e detectar quaisquer sinais de assédio ou manipulação.
Keylogger
O recurso keylogger é uma ferramenta versátil que registra cada tecla pressionada no dispositivo da criança. O XNspy registra mensagens digitadas, termos de pesquisa e nomes de usuários em vários aplicativos e plataformas. Para os pais, esta ferramenta pode revelar o que seus filhos estão digitando e discutindo online. O keylogging é uma maneira proativa de detectar conversas arriscadas e tópicos delicados.
Alerta de palavra-chave
Para pais que levam estilos de vida ocupados, acompanhar as atividades online dos filhos pode ser desafiador. O XNspy oferece uma solução com seu recurso de alerta de palavra-chave. Esta função permite que os pais definam palavras-chave específicas que disparam alertas automáticos sempre que aparecem no dispositivo monitorado. Por exemplo, os pais são imediatamente notificados se termos específicos relacionados a bullying forem mencionados.
Etapa 2: Promova a comunicação aberta
A adolescência é uma idade em que os pais acham que são independentes e podem tomar decisões por conta própria. Os próprios adolescentes parecem agir como adultos e, em momentos de casos como cyberbullying, bullying ou assédio, eles evitam discutir isso com os pais.
O cyberbullying frequentemente leva a sentimentos de isolamento, vergonha e constrangimento, dificultando que as crianças se abram. A maioria das crianças se sente envergonhada de discutir o assunto, enquanto outras acham que conseguem lidar com isso sozinhas.
Muitos especialistas acham que os pais precisam se comunicar abertamente com as crianças, mesmo no último estágio da vida adolescente. Isso deixará a criança mais confortável e propensa a compartilhar suas experiências online, incluindo quaisquer encontros negativos.
É importante que os pais discutam a segurança online com seus filhos. Isso inclui ajudá-los a reconhecer sinais de alerta, como mensagens manipuladoras, linguagem abusiva ou ameaças. As crianças tomarão decisões informadas e até discutirão qualquer coisa incomum que vejam ou vivenciem.
A comunicação aberta incentiva uma abordagem colaborativa, na qual pais e filhos trabalham juntos para definir limites e expectativas para o uso digital.
Etapa 3: Estabeleça regras e limites claros
Além da discussão aberta, o segundo aspecto mais significativo é definir diretrizes específicas para comportamento online e uso de mídia social. Como pai, você deve estabelecer regras de uso de telefone e internet. Essas regras incluem limites de tempo para uso de mídia social e restrições em certos sites. Essas regras podem reduzir a exposição da criança a potenciais valentões ou grupos online inapropriados.
Com limites estabelecidos, as crianças também vão querer equilibrar suas vidas online e offline. Este passo tem múltiplas vantagens. Primeiro, reduz a dependência de plataformas digitais onde o bullying frequentemente ocorre, e segundo, a criança desenvolverá hábitos criativos.
Regras claras fornecem estrutura e ajudam as crianças a entender o comportamento e as consequências aceitáveis. Você pode estabelecer regras sobre compartilhar informações pessoais, conectar-se apenas com contatos conhecidos e evitar a participação em comentários ofensivos.
Conforme a criança cresce, vocês podem sentar juntos e decidir as regras. Dessa forma, as crianças conhecem as diretrizes, são cautelosas online e evitam comportamentos de risco. Regras e limites claros capacitam as crianças a navegar no espaço digital de forma responsável e a promover hábitos digitais mais saudáveis.
Fique alerta; proteja seus filhos
Não há dúvidas de que os casos de cyberbullying, juntamente com outros incidentes direcionados a adolescentes, estão aumentando no Brasil. O governo tomou medidas rigorosas e aprovou projetos de lei reconhecendo o bullying como crime. No entanto, os pais precisam tomar medidas próprias para proteger seus filhos de abuso e assédio.
É imperativo que os pais se comuniquem abertamente com seus filhos e estabeleçam regras claras para seu uso digital. No entanto, eles também devem usar um aplicativo de monitoramento para garantir que a criança esteja segura contra cyberbullying e outras tendências digitais prejudiciais.
