Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), a medida foi tomada após questionamentos sobre a “atestação de capacidade técnica” das duas empresas melhor colocadas na fase inicial do processo. Os questionamentos foram enviados ao Tribunal de Contas da União (TCU).
A licitação, que foi publicada no Diário Oficial da União em novembro de 2023, prevê a elaboração dos projetos básico e executivo, além da execução da obra, construção dos acessos e do complexo de fronteira.
O Dnit ainda não se pronunciou oficialmente sobre os impactos no cronograma de construção da ponte. A autarquia disse que segue as decisões do TCU.
G1