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Jaru, 22 de novembro de 2024

Jaru: Em nota Caerd diz que contratou seguranças para atuar após a invasão de uma pessoa armada no órgão

A Caerd enviou uma nota a este site em que expõe sua versão sobre o caso envolvendo dezenas de seguranças armados em sua sede em Jaru, na última sexta-feira (21). Segundo a companhia, a empresa de segurança, possivelmente de Porto Velho, estava atuando após a invasão de uma pessoa armada no órgão.

 

Veja abaixo nota na integra da Caerd:

 

 

A Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd) esclarece que a notícia sobre a efetivação de uma escolta armada para impedir a posse da empresa contratada pela prefeitura de Jaru para privatizar o sistema de água e esgoto no município não procede.

 

A segurança reforçada no prédio onde funciona a gerência da Caerd em Jaru ocorreu devido à invasão de uma pessoa armada nas instalações de segurança, local onde é realizada a distribuição de água para consumo das famílias da região. Um Boletim de Ocorrência (nº 00096307/2024) foi registrado para comunicar o grave incidente.

 

A Caerd reforça que a alegação de que a companhia tentou obstruir o acesso da empresa vencedora da licitação não procede. Todos os procedimentos de acesso solicitados foram respeitados e devidamente agendados, acompanhados pela Agência de Regulação dos Serviços Públicos de Rondônia (Agero). Como empresa pública, o acesso ao prédio para qualquer cidadão é franqueado, desde que os requisitos legais e de segurança sejam cumpridos.

 

A decisão judicial mencionada sobre a ação ajuizada pela estatal busca garantir a devida indenização do patrimônio público.

 

Todos os documentos elaborados pelo Executivo de Jaru foram devidamente respondidos, informando que a licitação realizada não está de acordo com a legislação estadual.

 

Para dar transparência, os ofícios recebidos dos órgãos municipais também foram encaminhados à Microrregião, responsável pelas concessões em Rondônia, com a participação de todos os prefeitos.

 

A Caerd mantém seu compromisso operacional junto à população de Jaru, respeitando as leis e deliberações dos entes competentes, garantindo que nenhuma transição ou ação ocorra fora da legalidade.


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