O plenário da Câmara Federal decidiu manter a prisão preventiva do deputado Chiquinho Brazão, suspeito de mandar matar a vereadora Marielle Franco.
Foram 277 votos a favor de manter a prisão e 129 contra. Houve 28 abstenções. O minímo necessário era de 257 votos.
Mais cedo, a CCJ na Câmara votou por manter a prisão. O placar foi de 39 a 25.
Chiquinho foi preso no dia 24 de março, por ordem de Alexandre de Moraes, junto com o irmão Domingos Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do RJ.