A operação é resultado de uma investigação contra crimes de corrupção passiva, perseguição, coação, violência psicológica, ameaça e improbidade administrativa. A investigação aponta um possível enriquecimento ilícito e prejuízo ao erário.
Segundo o MP-RO, o agente público ocupa o cargo de coordenador regional de educação e se aproveitava do cargo que exercia para agir com grosseria e opressão contra servidores da educação, alunos e pais de alunos. Além disso, ele exigia “presentes” em troca dos seus serviços.
Além de ser afastado do cargo, o suspeito fica proibido de manter contato com alunos, pais, servidores, testemunhas e vítimas ouvidas durante a investigação. Ele também deve se manter distante de escolas geridas pela Administração Pública estadual e municipal, secretarias de estado e órgãos públicos relacionados ao serviço público de educação.