Ao todo, foram contratados 558 mulheres e 536 homens para os novos postos de trabalho. O setor de serviços foi o responsável por alavancar os números, com 930 contratações no período, tendo a maior parte dos novos trabalhadores idades entre 18 e 24 anos.
- Serviços: 930 vagas
- Comércio: 230 vagas
- Construção: 89 vagas
- Indústria: 66 vagas
- Agropecuária: – 241 vagas
A cidade que mais criou empregos foi a capital, Porto Velho, com 564 novas carteiras assinadas, seguido por Vilhena (152) e Ariquemes (118).
Apesar do cenário positivo para o estado, 23 municípios encerraram o mês com saldo negativo na geração de postos de trabalho. Lideram o ranking Machadinho D’Oeste (- 55), Cerejeiras (- 43), Candeias do Jamari (- 36), Pimenteiras do Oeste (- 23) e Alta Floresta do Oeste (- 22).
No acumulado do ano, até o momento, foram criados novos 2.994 empregos formais em todos o estado.
Porto Velho
Na capital, o setor de serviços também foi o responsável por alavancar o saldo positivo de vagas de emprego, com 483 novos postos. O setor de construção também teve saldo positivo (148), ao contrário do comércio (- 31), agropecuária (- 29) e indústria (- 7).
Ainda de acordo com os dados do Caged, a maioria dos contratados em Porto Velho tinha o ensino médio completo (415) e idade entre 18 e 24 anos (358). A capital perdeu empregos para pessoas com o ensino fundamental incompleto (- 15) e idades acima dos 65 anos (- 11).
Brasil
Em todo o país, foram criados novos 98.786 postos de trabalho. O número total de empregos chegou a R$ 42,97 milhões, o maior registrado desde o início da série histórica, em 2002.
A maior parte das vagas criadas em março tinha salários que variavam entre 1 e 1,5 salário mínimo, com quase 150 mil cargos nessa situação. Em segundo e terceiro lugar ficam as vagas com 1 salário mínimo e com salários entre 1,5 e 2 mínimos, respectivamente.
Os dados do Novo Caged são captados dos sistemas eSocial, Caged e Empregador Web.
G1