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Jaru, 18 de novembro de 2024

Rondônia alcança a 2ª posição no Norte em Índice de Inovação do Observatório da Federação das Indústrias (FIEC)

Rondônia segue como o segundo estado da região Norte do Brasil no Índice Geral (IG) de inovações que analisam 12 indicadores como investimentos públicos em ciência e tecnologia, infraestrutura, produção científica e empreendedorismo. O estado teve o maior crescimento na região no Índice de Capacidades (0,208) e a primeira no quesito infraestrutura (0,508). O indicador de Infraestrutura seleciona quatro variáveis.

No Índice de Cooperação, Rondônia configura na segunda posição da região Norte (0,084). O indicador é composto por classificações ou escores calculados antecipadamente por entes públicos, ou seja, utilizam-se os indicadores de produtividade. O levantamento foi desenvolvido pelo Observatório da Federação das Indústrias e teve como referência o ano de 2022.

O Governador de Rondônia, Cel. Marcos Rocha tem sido um grande parceiro da Inovação do Estado, por meio de diversas ações que têm a FAPERO como a instituição que a fomenta: “O Estado tem um compromisso para fomentar o setor de ciência, tecnologia e inovação. Temos investido fortemente, oferecendo bolsas e incentivando o segmento que desponta cada vez mais como uma das forças do crescimento de Rondônia, que se torna cada vez mais forte e competitivo”, disse o Governador durante o lançamento do Programa Centelha, ocorrido há um ano em sua primeira edição.

Investimentos em pesquisa científica tem alavancado Rondônia por meio do fomento da FAPERO. Foto/Reprodução: FINEP/MCTI.

O Índice mensura aspectos multidimensionais do processo de inovação e promove um verdadeiro raio-x de como cada Estado brasileiro se posiciona em diferentes aspectos do processo inovador. O objetivo é identificar lacunas e direcionar políticas para a melhoria e desenvolvimento dos diferentes aspectos do ecossistema de inovação no Brasil.

A inovação consiste em fator-chave no processo de desenvolvimento, estando cada vez mais presente na pauta de discussão de diversos stakeholders, como formuladores de política ou tomadores de decisão, em ambientes organizacionais e institucionais de uma região ou um país. A inovação pode ocorrer de diferentes formas (inovação de produtos, de processos ou de modelos de negócio), com diferenciados alcances (impacto regional, nacional ou internacional) e variados impactos (incremental, envolvendo melhorias perceptíveis, mas não disruptivas, ou radical, com transformações disruptivas do padrão estabelecido).

Foram avaliados todos os estados da federação. O levantamento ocorreu no Observatório da Federação das Indústrias (FIEC).

As instituições consistem em um fator determinante para vários aspectos socioeconômicos. Elas podem ser definidas por duas categorias: as formais (regras, leis e governança pública) e as informais (normas de comportamento, convenções e governança privada), sendo ambas relevantes para o desenvolvimento.

O resultado que foi divulgado pelo Observatório das Indústrias tem como mote o compromisso do Governo de Rondônia em aportar recursos financeiros para a Ciência, Tecnologia e Inovação, que permitiu tal resultado satisfatório para Rondônia comemorar; é uma integração de trabalhos entre os departamentos que congregam a FAPERO (Fundação de Amparo ao Desenvolvimento das Ações em Pesquisa, Ciência e Tecnologia).

Governador Cel. Marcos Rocha, Ministro (MCTI) Astronauta Marcos Pontes e representantes da FINEP, CNPQ e CAPES durante o lançamento do Programa Centelha.


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Assessoria de Comunicação e Imprensa da Fapero – Governo de Rondônia.

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