O grupo é apontado como uma organização criminosa armada que atua principalmente nas cidades de Nova Mamoré e Porto Velho, na região do Distrito de Jacinópolis. Nesses municípios está localizado o Parque Estadual de Guajará-Mirim e sua zona de amortecimento, que é a área no entorno da unidade de conservação.
As investigações apontam que a organização criminosa denunciada comercializou lotes do parque e da zona de amortecimento como se fosse uma terra particular, sendo que a região é de domínio do Estado.
Os investigados foram denunciados pelos seguintes crimes:
- organização criminosa
- por causar dano à Unidade de Conservação e
- de invasão de terras públicas.
O MP também demandou que o grupo seja condenado a pagar cerca de R$ 98 milhões por causa do dano ambiental causado em mais de 2,3 mil hectares do Parque Estadual Guajará-Mirim.
A ação foi movida por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Guajará-Mirim e dos Grupos de Atuação Especial do Meio Ambiente e Urbanismo (Gaema) e do Combate ao Crime Organizado (Gaeco).