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Jaru, 19 de abril de 2024

Vacinação contra febre aftosa em Rondônia poderá ser retirada em 2019

Nesta segunda-feira, 23, às 8 horas, no Palácio Rio Madeira, 9º andar, inicia o debate que trata da retirada da vacinação contra febre aftosa em todo o país, a partir de 2019. A discussão encerrará na terça-feira, 24.

Os representantes dos serviços veterinários de Rondônia, Acre, Amazonas, Mato Grosso, Bolívia, Peru, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e representantes de entidades ligadas ao agronegócio se reunirão para apresentação e debate sobre o Plano Estratégico 2017-2026 participarão dos debates.

No primeiro dia, haverá a apresentação da versão final do Plano Estratégico 2017-2026 do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA); situação sanitária da região de fronteira da Bolívia e do Peru com o Brasil; as considerações preliminares das auditorias de avaliação realizadas em Rondônia e Acre e proposta de ajustes (plano de ação).

Já no segundo dia, haverá apresentação dos levantamentos de dados da zonificação para análise de riscos nas divisas dos estados do Amazonas e Mato Grosso com o Bloco 1, formado por Rondônia e Acre; painel sobre a gestão e sustentação financeira do Plano Estratégico; discussão, elaboração e aprovação do cronograma do Bloco 1; e, definição dos representantes para comporem a Comissão de Coordenação dos Estados do Bloco 1 para a gestão regional do Plano.

O presidente da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), Anselmo de Jesus, conta que nesta reunião já serão definidas as metas e ações a serem cumpridas por Rondônia e Acre para iniciarem a retirada da vacinação contra febre aftosa, prevista para o segundo semestre de 2019.

“Agora é a largada mesmo. Essa reunião é para tomada de decisões. O Plano Estratégico será apresentado novamente e nós vamos apresentar o plano dos estados conforme o que foi apontado nas auditorias”, fala o presidente.

Ainda de acordo com o presidente da Idaron, há países que não importam carne com osso de locais em que o rebanho é vacinado e que a carne de animal não vacinado é vendida em um valor superior ao da carne de animal vacinado. “Sendo os primeiros a retirar a vacina conquistaremos novos mercados antes de estados com rebanho maiores que o nosso”.

Fonte: Assessoria

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