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Jaru, 25 de abril de 2024

Jaru: Acusado do assassinato de servidora pública tem pedido de liberdade negado

A justiça negou nesta segunda feira (18) o pedido de Eduardo Cordeiro dos Santos, de responder em liberdade o crime de homicídio contra sua esposa, a funcionária pública Juliane Ferreira de Almeida, morta com um tiro no rosto em 12 de maio deste ano, na propriedade rural da vítima. (Relembre aqui).

Eduardo, permanece preso desde 18 de maio. O juiz criminal substituto, Muhammad Hijazi considerou que apesar do acusado ter se entregado após ter seu pedido de prisão processado, ele não merece o benefício.

Destacando que em liberdade Eduardo, poderá causar insegurança em testemunhas que irão depor, e que para assegurar eventual aplicação da lei penal, é necessário manter sua prisão, pois consta dos autos que o réu residiu por tempos em outro país e para lá intencionava voltar.

No site do Tribunal de Justiça RO, consta que Eduardo, cometeu o crime por motivo fútil, simplesmente por causa da vítima ter questionado sobre a infidelidade conjugal do denunciado, que o homicídio foi cometido mediante recurso que dificultou a defesa da vítima, pois o denunciado ocultou a arma por detrás de suas vestes, sacou-a repentinamente e efetuou os disparos de arma de fogo na cabeça da vítima, em momento que ela estava desprevenida e desarmada. E que, o crime de feminicídio foi cometido contra a vítima, envolvendo violência doméstica e familiar, porquanto havia um relacionamento amoroso entre eles. Além disso, o assassinato foi cometido na presença do filho da vítima.

Foi considerado a conduta do réu que tinha por objetivo ceifar a vida da vítima e ocultar o cadáver, diante disso o acusado permanecerá preso até seu julgamento.

 

 

 

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