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Jaru, 8 de maio de 2024

Isis Valverde posa sexy para capa de revista

Isis Valverde (Foto: Mauricio Nahas)
Isis Valverde (Foto: Mauricio Nahas)

Isis Valverde posou para a capa e recheio da revista JP e falou sobre sua temporada em Nova York, onde estudou na prestigiada escola de atuação Stella Adler, que tem alunos como Marlon Brando e Robert De Niro no histórico. “Tinha dia que me dava vontade de chorar de tão cansada. O Márcio [Damasceno, seu assessor de imprensa] me falava por telefone: ‘Calma, ta acabando.’ E, no inverno, quando começou a ficar frio, foi mais difícil.”

Na entrevista, Isis contou que recorreu ao produtor de elenco da Globo, Luciano Rabelo, para lhe enviar um texto e conseguir se preparar para o teste que consistia em um monólogo recitado em cinco minutos. “Tinha de ter todas as emoções, não adianta você ler algo que só tem choro e grito. Não dava para ser linear. Ele me passou um em que eu ficava brava, depois deprimida, alegre, sóbria e me acaba de chorar. Tinha uma onda de emoções.” A atuação em “A Sereia [da minissérie global O Canto da Sereia, de 2013] foi mais difícil porque a Isis ficou meio mal, meio triste. Não é bom, é uma coisa que temos que controlar. Agora faço um exercício sempre, termino uma cena e dou uns pulos… Aprendi no Stella, inclusive. O professor falava: ‘Acabou! Joga fora! Relaxa”.

O ano de 2016 promete ser um ano de novas oportunidades, a atriz revela que conheceu e fechou contrato com o agente Brent Travers, o mesmo de Wagner Moura nos Estados Unidos. “Pra mim isso foi uma vitória, porque ele não pega brasileiro. Só o Wagner, e agora eu’’. Porém, ela não revela mais que isso e prefere focar no presente e em tudo que mudou durante esses meses fora. “Foi uma viagem de autoconhecimento e voltei com vontade de me decifrar ainda mais. “Até penso em começar a fazer terapia”. E conta que antes mesmo de viajar já estava fazendo uma limpeza em sua vida. “Hoje em dia confio em sete pessoas no mundo. Acho que sou muito boa de coração, não desejo mal a ninguém, sou meio bobona. Antes, alguém sorria e eu já corria para o abraço. E descobri que a vida não é assim. Aí fiz essa limpa”, revela.

Apegada a família e principalmente a sua mãe, ela é enfática quando questionada se sentiu falta do Brasil. “Sim! Da minha casa, da praia, dos cachorros, da família, de arroz e feijão. Parece bobeira, todo mundo fala isso e a gente ri. Foi lá que eu entendi o significado da palavra patriotismo, um sentimento que sempre critiquei, mas agora eu compreendo.”

Mineira, ela lembra os momentos tristes em decorrência ao rompimento das barragens em Mariana. “Fiquei triste por não estar aqui. E todo mundo parecida mais preocupado com a Olimpíada, fiquei muito revoltada com isso. Mas acho que fiz minha parte, doei água e pretendo ir para Minas para saber como estão todos por lá.”


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