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Jaru, 16 de abril de 2024

Homem atira na cabeça do marido de amante dentro do posto de saúde

Um homem de 30 anos foi baleado na cabeça, nesta segunda-feira (29), quando levou a esposa, de 42 anos, para uma consulta médica em um posto de saúde municipal, na Zona Norte de Porto Velho. Conforme a Polícia Militar (PM), o suspeito, de 22 anos, foi preso logo em seguida da tentativa e homicídio e alegou que tem um caso amoroso com a mulher da vítima. Aos policiais, ele relatou que o crime teria sido combinado com a esposa da vítima. A mulher negou tudo, mas também foi presa.

A tentativa de homicídio, segundo a PM, aconteceu em um posto de saúde da Rua Jaci Paraná, no Bairro Nossa Senhora das Graças. Quando a vítima chegou ao local com a esposa, o atirador já estava lá. A mulher contou à polícia que alertou o marido sobre a presença do suspeito, que está foragido do sistema prisional desde o indulto do Dia dos Pais, e informou que os dois já tinham mantido um caso amoroso.

Testemunhas disseram à polícia que o casal chegou a discutir, mas não souberam dizer o motivo. Após a discussão, a mulher entrou no posto, para a consulta médica, e, depois de alguns minutos, o marido também entrou.

Ela informou aos policiais que entrou na sala de consulta e, ao sair, encontrou o marido no corredor. Segundos depois houve o disparo. O tiro acertou a nuca da vítima. Gravemente ferido, o marido da mulher foi socorrido por uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado ao pronto-socorro do Hospital João Paulo II.

Após o disparo, o atirador correu, mas foi seguido e detido por moradores que testemunharam o atentado. A PM foi acionada e prendeu o suspeito em flagrante. Na central de Polícia, a mulher da vítima negou ter mantido contato recente com o atirador, dizendo que há tempos não se relacionava como ele.

O suspeito, no entanto, disse que a mulher sabia de tudo, que os dois combinaram o atentado e que continuavam se relacionando amorosamente. Vistoriando o telefone dos dois, os policiais encontraram mensagens e registros de ligações de poucas horas antes do crime. Segundo o suspeito, a confirmação para a efetivação do homicídio seria duas ligações que ele faria e que a mulher não atenderia.

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